FILME 3- Grávida, Evangélica e Cinéfila - "As Coisas da Vida" - 3 min

Ela estuda enfermaria, o marido mata suínos.

Jiusleidj vai dar o nome de "Johnathan" para o seu primeiro filho, que vai nascer quando ela completar 20 anos.

Ela escolheu "Johnathan" porque viu num filme americano e porque está na Bíblia.

Não faz muito tempo, não havia nem Igreja, nem filme americano em Cuba.

A mãe de Jiusleidj acha "Johnathan" muito complicado e vai chamar o bebê de "Garoto", mesmo.

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" As Coisas da Vida (dia 28), Felipe visita uma família média de Havana. A simples observação de um dia como outro qualquer revela, sem proselitismo, o misto de carência e contentamento em que vive o cidadão comum."
••••• DOC BLOG - Carlos Alberto Mattos link •••••

“No programa que vai ao ar na semana que vem, a câmera de Lacerda vai para o interior, onde capta o depoimento de um participante de uma cooperativa agrícola e volta-se a acreditar na revolução, até o cineasta invadir uma mercearia na qual são contados os 250ml de azeite a que cada família tem direito trimestralmente.”
“Chega a ser comovente a conversa flagrada entre dois agricultores comentando o capítulo de “O Rei do Gado” exibido pela TV na véspera.Os dois estão ansiosos para ver o que a telenovela exibirá naquela noite. E dão uma gargalhada:”Se não faltar luz”.
••••• Artur Xexéo - Jornal O Globo •••••




Filme 3 "As Coisas da Vida"
Estréia 28/08 - 21h No Canal Brasil
Repeteco 30/01 - 01:30 da madrugada
Trepeteco, Domingo 02/09 , 12:30 pm

2 comentários:

Anônimo disse...

Felipe Lacerda fez o que eu sempre quis fazer na minha vida, um documentario real sobre Cuba.
Como o documentario já esta feito, me resta lutar para ir até lá!

Anônimo disse...

Sobre o comentário do "especialista" global:

Segundo o AJEMSUL (Agência de Jornalismo e Eventos no Mercosul), o consumo de azeite no Brasil é de cerca de 200ml por habitante ao ano.

Se fizermos as contas, para uma família de 4 pessoas em Cuba temos 250ml por habitante ao ano.

Talvez o sistema de cooperativas não seja tão ineficaz como o colunista faz por entender... se bem que isso não se aplica ao azeite em particular, produto importado em ambos os países.